terça-feira, 6 de setembro de 2011


É tão clichê dizer que eu te amo, e ainda assim eu digo todos os dias. É tão comum sentir sua falta à cada despedida, e ainda assim eu sinto todos os dias. É tão sonho-de-uma-adolescente um “você e eu e mais nada” e ainda assim eu-sonho-todos-os-dias. E é exatamente assim: você e eu e mais nada no mundo. É assim que eu penso, é assim que eu tenho vivido os últimos meses. Vejo nossas fotos, penso em você e no meu futuro. No meu futuro que inclui você. Penso em uma igreja decorada, em uma casa com a nossa cara, em um jardim enorme com espaço suficiente para banhos de mangueira. E tudo isso é tão clichê como o “eu te amo” de cada dia. Mas, por mais que eu tente fugir dos clichês, simplesmente não dá. Eles aparecem o tempo todo, eles não me desgrudam por um segundo sequer… simplesmente porque são reais; Da nossa maneira, mas são. E sempre serão.

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