sexta-feira, 23 de setembro de 2011


Era uma noite estrelada, eu resolvi me sentar na rua e olhar as estrelas, foi então que ele apareceu, deu aquele sorriso encantador e sentou ao meu lado. Conversamos por alguns minutos, até que o vi chorando, não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que fazer. Eu o olhei e perguntei o que havia acontecido, ele segudou a minha mão e disse “Você não deveria estar com ele, ele não sabe quando você ta com raiva, não sabe quando menti, e vai dormir quando poderia estar contigo. Você gosta mesmo dele? Ele faz você sorrir do mesmo jeito que eu fazia? Olha pra mim, me responde! Você realmente gosta dele?” Eu não sabia o que fazer, sabia que o que eu falasse iria machuca-lo, eu abaixei a cabeça, e as lágrimas começaram a cair, então comecei a falar “Eu gosto dele, você não entende? Ele me faz bem, as vezes age como um idiota, mas ele me faz bem, enquando você estava se divertindo, era ele que estava me ajudando a sair do buraco no qual eu havia me enfiado.” Eu sabia que estava deixando o mais magoado, só que sabia que deveria dizer. Ele se levantou, me olhou e disse: “então quando resolver isso, me chama, me desculpa, mas eu não aguento ver essa cena todo dia.” E foi embora, eu pude sentir meu coração se partir mais uma vez, pude sentir que estavamos nos machucando mais uma vez e não pude fazer nada.

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